Governo do Estado do Espírito Santo
07/03/2014 13h45 - Atualizado em
04/05/2016 15h19
Dia Internacional da Mulher: IPAJM presta homenagem a servidoras e seguradas
Muitas batalhas já foram vencidas pelas mulheres no país e no mundo desde o dia 8 de março de 1857, considerado um marco para a luta feminina em busca de condições dignas de trabalho, reconhecimento social, direitos iguais perante os homens e melhores salários. Hoje vencedoras, as mulheres celebram as conquistas do passado, mas mantém o desejo de avançar rumo a novos avanços. Próximo ao Dia Internacional da Mulher, servidoras e servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPAJM) fazem uma homenagem destacando a importância feminina e parabenizam a todas as mulheres pela data.
A servidora do Instituto Fátima Sueli dos Santos Ribeiro afirma que é importante lembrar o início de tudo, a razão do Dia Internacional da Mulher, o porquê desse dia. “O nosso Brasil é marcado pelo autoritarismo e preconceito na vida social, na política e em relação à mulher que sempre foi vista como "objeto”. E foi por causa dessa submissão imposta historicamente que as mulheres se revoltaram e decidiram cobrar respeito e cidadania. As mulheres mostraram que são combativas, atuantes, precisam ser respeitadas e ouvidas”, disse Fátima.
A servidora Rosa Maria Nascimento Santos lembra que as mulheres conquistaram muito com o passar do tempo. “Conquistamos mais respeito dos governantes, porque no passado não tínhamos políticas públicas voltadas para as mulheres e nem o reconhecimento da capacidade profissional. Hoje a mulher tem jornada tripla e desempenha todas muito bem”, frisou Rosa.
A importância do Dia Internacional da Mulher é destacado também pelos homens.
O presidente executivo do Instituto, José Elias do Nascimento Marçal, destacou que as mulheres têm papel fundamental na sociedade. “Elas são destaques no mercado de trabalho, na política, na história, na ciência, no esporte, na arte e se tornam referências para toda a população. Parabenizo a todas as mulheres, servidoras, aposentadas e pensionistas pelo Dia Internacional da Mulher. O Governo do Estado se empenha em promover a valorização e oferecer melhores condições de vida para todos, homens e mulheres que moram em nosso Estado”, frisou.
O servidor Paulo Roberto Silva Marreco também prestou sua homenagem. “A liberdade feminina nos dias de hoje é algo que há algumas décadas seria absolutamente impensável. As mulheres conquistaram independência financeira, ocupam altos cargos nas empresas e estão inseridas no mercado de trabalho. Exemplo de esforço e dedicação, minha mãe foi fundamental na formação do meu caráter, pois mesmo sendo viúva, com cinco filhos, dedicou toda sua vida a nós. Se não fosse pelo incentivo e apoio de minha esposa, eu jamais teria chegado onde cheguei hoje. Portanto, devo tudo que sou a duas grandes mulheres”, completou Marreco.
8 DE MARÇO
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
A servidora do Instituto Fátima Sueli dos Santos Ribeiro afirma que é importante lembrar o início de tudo, a razão do Dia Internacional da Mulher, o porquê desse dia. “O nosso Brasil é marcado pelo autoritarismo e preconceito na vida social, na política e em relação à mulher que sempre foi vista como "objeto”. E foi por causa dessa submissão imposta historicamente que as mulheres se revoltaram e decidiram cobrar respeito e cidadania. As mulheres mostraram que são combativas, atuantes, precisam ser respeitadas e ouvidas”, disse Fátima.
A servidora Rosa Maria Nascimento Santos lembra que as mulheres conquistaram muito com o passar do tempo. “Conquistamos mais respeito dos governantes, porque no passado não tínhamos políticas públicas voltadas para as mulheres e nem o reconhecimento da capacidade profissional. Hoje a mulher tem jornada tripla e desempenha todas muito bem”, frisou Rosa.
A importância do Dia Internacional da Mulher é destacado também pelos homens.
O presidente executivo do Instituto, José Elias do Nascimento Marçal, destacou que as mulheres têm papel fundamental na sociedade. “Elas são destaques no mercado de trabalho, na política, na história, na ciência, no esporte, na arte e se tornam referências para toda a população. Parabenizo a todas as mulheres, servidoras, aposentadas e pensionistas pelo Dia Internacional da Mulher. O Governo do Estado se empenha em promover a valorização e oferecer melhores condições de vida para todos, homens e mulheres que moram em nosso Estado”, frisou.
O servidor Paulo Roberto Silva Marreco também prestou sua homenagem. “A liberdade feminina nos dias de hoje é algo que há algumas décadas seria absolutamente impensável. As mulheres conquistaram independência financeira, ocupam altos cargos nas empresas e estão inseridas no mercado de trabalho. Exemplo de esforço e dedicação, minha mãe foi fundamental na formação do meu caráter, pois mesmo sendo viúva, com cinco filhos, dedicou toda sua vida a nós. Se não fosse pelo incentivo e apoio de minha esposa, eu jamais teria chegado onde cheguei hoje. Portanto, devo tudo que sou a duas grandes mulheres”, completou Marreco.
8 DE MARÇO
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).